Bem vindo a nossa central de Dicas.
Estamos disponibilizando, pouco a pouco, um FAQ sobre as dúvidas mais comuns e dicas de uso dos equipamentos Fluke / Fluke Networks.
A cabeça de canal CHA004, usada no DSX-5000, assim como a cabeça de canal DTX-CHA002, usada na familia DTX, pode apresentar falhas de continuidade. Normalmente isto é devido a desgaste natural com o tempo, ou uso indevido, com patch cords mal crimpados.

Em caso de duvida de funcionamento coloque as duas cabeça de canal nas duas unidades, principal e remota; interligadas com um cabo confiavel, e faça o teste de continuidade no cabo.

Em caso de falha neste teste, entre em contato com a Sistest, em service@sistest.com.br, copia para lab9@sistest.com.br; reportando o teste e resultados encontrados.

A cabeça de canal DTX-CHA001, DTX-CHA001A são obsoletas e não devem mais ser usados no DTX.

O Permanent Link Adapter (Adaptador de Link Permanente), pode eventualmente apresentar falhas.

Em caso de duvida devemos fazer um teste de continuidade com cada uma das cabeças de PLA.
Este teste deve ser feito unitariamente (Um a Um), inseridos na unidade principal, com uma cabeça de canal confiável, inserida na unidade remota.
Este teste pode ser feito em DSX5000-PLA004; ou DTX-PLA002; ou DTX-PLA001 (obsoleto).

A seguir deve-se executar o teste de medição de resistência, usando o proprio DSX ou DTX, dependendo de estarmos com um PLA004 ou PLA002
A resistência esperada deve ser menor que 1,0 ohms.
Resultados da ordem 5,0 ohms +/- 3,0 ohms, iram provocar erro no teste.
Resultados indicando “aberto” indicam falha de continuidade, impedindo o uso do acessório.
O teste individual permite identificar qual dos dois PLA está com problema.

Os casos mais comuns de falha, são causados por enrolamento indevido do cabo, ou forma de retira-lo de seu encaixe no Patch-Panel.
A forma de enrolamento correto da PLA aparece no manual de operação.

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Existem kits de troca, para substituir os contatos da extremidade RJ-45, identificados como
DTX-PLA002PRP. Este kit somente deve ser usado em casos comprovados de desgaste mecanico da ponta RJ-45.
DTX-PLA002PRP             DTX-PLA002PRP-KIT

Introduzido em 2004, o DTX CableAnalyzer™, da Fluke Networks, se tornou a ferramenta mais popular do mundo para certificação de instalações de cabeamento de cobre e fibra, com bilhões de links certificados. Construído com a lendária confiabilidade e robustez da Fluke Networks, você pode querer usá-lo para sempre. Mas isto será um desejo muito caro. O novo sistema de certificação de cabeamento Versiv, da Fluke Networks foi projetado para sua economia em todas as fases de testes dos cabos e para maior rapidez da aceitação do sistema.
1- Configuração mais rápida
2- Testes mais rápidos
3- Redução de Erros
4- Relatórios mais rápidos
5 – Pronto para o futuro

DSX-vs-DTX

Por que calibrar seu certificador de cabos

Você leva a sério seus instrumentos de teste de cabos.
Você compra as melhores marcas e espera que sejam precisos.
Você sabe que algumas pessoas enviam seus testadores para um laboratório para calibração, e você quer saber o por quê.
Afinal, todos são eletrônicos – não há nenhum movimento no medidor para que perca a calibração.
O quê o pessoal da calibração faz quando recebem o aparelho? Só trocam a bateria?

Todas essas são preocupações válidas, especialmente considerando que você não pode usar seu testador quando ele for enviado para a calibração.

Mas, vamos considerar alguns outros interesses válidos.
Por exemplo, e se um evento tornasse seu testador menos preciso, ou talvez mesmo inseguro?
E se você estiver trabalhando com tolerâncias mínimas e medidas precisas são essenciais para a operação adequada de processos ou sistemas de segurança de alto custo?
E se você estiver determinando a tendência de medidas PRÓXIMAS ou perdidas em vários projetos, e os dois testadores usados para a mesma medida discordarem significativamente?

Por que calibrar seu certificador de cabos ?
A certificação em campo de instalações de cabeamento estruturado de comunicações de dados é de extrema importância.
O recebimento do pagamento de um trabalho geralmente depende de uma certificação bem-sucedida de todos os links, frequentemente com números na ordem de milhares.

Um certificador defeituoso pode causar danos de várias maneiras.
Por exemplo, suponha que o certificador forneça resultados falsos de aprovação para links defeituosos. Nesse caso, os futuros usuários do sistema poderiam ter problemas de rede, claramente atribuíveis ao cabeamento.
Estes problemas poderiam resultar em processos contra o instalador, que também seria responsável por refazer o trabalho e executar os reparos.

Por outro lado, suponha que o certificador indique que links corretos estejam defeituosos. Neste caso, o instalador gastará o tempo e dinheiro desnecessários executando reparos e refazendo o trabalho.

A equipe de projeto da Fluke Networks enfoca a criação de certificadores robustos cujo projeto intrinsicamente garante sua precisão e confiabilidade.
Nossa equipe da produção esforça-se para reduzir a zero a possibilidade de enviar um instrumento defeituoso.

Contudo, uma vez que o instrumento está em serviço, vários fatores inevitáveis entram em cena e podem afetar o desempenho.

Os profissionais  de instalação de cabeamento devem saber como diagnosticar e corrigir falhas em sistemas de cabeamento. Este manual ensina de forma simples, como interpretar resultados em teste de cabos “par metalico – cobre”.

O Manual de falhas em teste de cobre deve ser lido por todos técnicos que usam DTX ou DSX. Pode ser visto em portugues ou espanhol.

Versão pdf em português

Versão pdf em espanhol

10 erros bobos que pessoas inteligentes fazem no teste dos sistemas de cabeamento de rede.

Qualquer um que instala, testa e certifica uma planta de cabeamento de rede, sabe a importância de cumprir os parâmetros de desempenho normas e garantir suporte a aplicativos.

Mesmo o melhor de nós pode cometer erros que podem impactar negativamente a linha de fundo e satisfação do cliente.

Levante as mãos…. se você nunca….

1. Não especificar o tipo de teste de link que você quer.
2. Negligenciar o acordo sobre resultados de teste marginal adiantado por escrito.
3. Não especificar todos os parâmetros de teste a serem testados.
4. “Improvisar” na conformidade de interferência externa.
5. Esquecer de habilitar dados de plotagem.
6. Use um testador compatível, não EF, para testes de fibra multimodo.
7. Escolha a referência de dois cabos para testes de perda óptica de Tier 1.
8. Use os cabos de patch para certificar um sistema de cabeamento de fibra.
9. Confie em um testador duplex para certificar troncos MPO.
10. Destaque-se na inspeção adequada da fibra.

Leia mais sobre os 10 erros bobos que pessoas inteligentes fazem

Versão pdf

Eventualmente companhias aéreas, solicitam remoção da bateria de um DSX, como condição para transporte.
O Video anexo (ingl) mostra como remover (ou substituir) a bateria (Litio-Ion) no Versiv2 ou no Versiv modelo original.
O processo é o mesmo para Versiv unidade Principal ou Unidade Remota.
A bateria removida deve ser guardada (ou transportada) até que seja necessária sua reinstalação.

Veja em:

Remoção de Bateria em Versiv